Difamar alguém é uma atitude corriqueira entre as pessoas de baixo valor moral. Essas pessoas não se furtam de abraçar o sujeito em um dia e no mesmo dia dizer dele coisas horríveis. A difamação é sempre maldosa, pois atribui um fato inverídico a uma pessoa e esse fato faz com que os ouvintes tenham menor apreço por ela. A difamação não chega a ser um crime, mas é o seu autor passível de processo judicial para reparação de danos morais e, possivelmente, materiais.
Muitas vezes o difamador age por despeito, inveja, ou uma necessidade de ser querido pelo seu ouvinte, como que a buscar apoio para suas opiniões descaradas. Não é raro que o difamador seja alguém hipócrita, que na frente do difamado o trate com toda a cordialidade, mas na sua ausência, use as palavras mais vis para qualificar-lhe.
É comum que o difamador, mal acostumado com a falta de punição para o seu ato desprezível, passe para o campo da calúnia. Caluniar alguém é imputar-lhe falsamente a autoria de ação criminosa. Por exemplo, dizer que alguém roubou tal coisa é uma calúnia, se de fato o indivíduo não roubou. Mas há situações mais graves, muito mais graves.
Em um programa policial de rádio foi narrado um caso, já nos anos dois mil, de uma garota que, inconformada com o fim de um namoro, arquitetou uma vingança perigosa. Ela pediu que seu ex-namorado realizasse uma fantasia: fingir que estava sendo violentada. O local seria a casa dessa garota. O rapaz aceitou a proposta. Durante o ato, vizinhos, ao ouvir os gritos da jovem, chamaram a polícia. Quando os policiais chegaram ao local, a garota começou a chorar dizendo que estava de fato sendo violentada. O rapaz foi preso e, pouco tempo antes de ele ser transferido para o presídio, a garota foi a delegacia com sua mãe retirar a queixa e informar o que de fato havia acontecido, isto é, tudo havia sido planejado por ela para que ele fosse preso. Essa seria sua vingança.
A difamação é bem difícil de ter devidamente reparado de seu mal, porque, como diz certo provérbio, as palavras são como flechas que, uma vez atiradas, não voltam ao arco antes de ferir com sua ponta. Mas a atribuição de conduta criminosa a um indivíduo é algo muito mais danoso. E por isso é que penso que, dada uma calúnia, o caluniador cria, talvez não uma excludente, mas uma atenuante para uma eventual agressão por parte do caluniado.
Assim, antes de difamar ou caluniar alguém, é bom pensar melhor: o caluniado ou o difamado pode querer revide e ainda sair como o injustiçado.
Muitas vezes o difamador age por despeito, inveja, ou uma necessidade de ser querido pelo seu ouvinte, como que a buscar apoio para suas opiniões descaradas. Não é raro que o difamador seja alguém hipócrita, que na frente do difamado o trate com toda a cordialidade, mas na sua ausência, use as palavras mais vis para qualificar-lhe.
É comum que o difamador, mal acostumado com a falta de punição para o seu ato desprezível, passe para o campo da calúnia. Caluniar alguém é imputar-lhe falsamente a autoria de ação criminosa. Por exemplo, dizer que alguém roubou tal coisa é uma calúnia, se de fato o indivíduo não roubou. Mas há situações mais graves, muito mais graves.
Em um programa policial de rádio foi narrado um caso, já nos anos dois mil, de uma garota que, inconformada com o fim de um namoro, arquitetou uma vingança perigosa. Ela pediu que seu ex-namorado realizasse uma fantasia: fingir que estava sendo violentada. O local seria a casa dessa garota. O rapaz aceitou a proposta. Durante o ato, vizinhos, ao ouvir os gritos da jovem, chamaram a polícia. Quando os policiais chegaram ao local, a garota começou a chorar dizendo que estava de fato sendo violentada. O rapaz foi preso e, pouco tempo antes de ele ser transferido para o presídio, a garota foi a delegacia com sua mãe retirar a queixa e informar o que de fato havia acontecido, isto é, tudo havia sido planejado por ela para que ele fosse preso. Essa seria sua vingança.
A difamação é bem difícil de ter devidamente reparado de seu mal, porque, como diz certo provérbio, as palavras são como flechas que, uma vez atiradas, não voltam ao arco antes de ferir com sua ponta. Mas a atribuição de conduta criminosa a um indivíduo é algo muito mais danoso. E por isso é que penso que, dada uma calúnia, o caluniador cria, talvez não uma excludente, mas uma atenuante para uma eventual agressão por parte do caluniado.
Assim, antes de difamar ou caluniar alguém, é bom pensar melhor: o caluniado ou o difamado pode querer revide e ainda sair como o injustiçado.
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