Para além dos números, é possível notar uma mudança para melhor na dimensão social no Brasil (Blog.Planalto). Apesar das muitas críticas aos métodos utilizados para definição da chamada linha da pobreza, e da inserção de determinada faixa da população na classe média tendo por base a renda como fator determinante, o país conseguiu manter aumentos reais no salário mínimo, diminuiu as desigualdades, mesmo que timidamente e deu mais condições de inserção social a segmentos que já enfrentaram séculos de exclusão.
O índice Gini - criado por Corrado Gini - diminuiu de 0,570 para 0,517. Esse índice mede a concentração de renda dentro de um grupo. O número 1 significa que somente uma pessoa fica com toda a renda do grupo, sendo o valor zero a situação em que todos têm a mesma renda.
Na prática, isso significa que a renda está melhor distribuída. Portanto, deveria haver mais pessoas com um parte maior da renda, daí, mais possibilidade de consumo, o que deveria gerar mais necessidade de produção, o que deveria resultar em mais empregos.
Mas, nem tudo funciona como esperado.
A corrupção deixou de ser invisível e tornou-se aparente.
A seca esticou-se e espalhou-se por partes do país onde não era de costume.
O preço do petróleo caiu, caiu de novo... e depois mais uma vez.
Os preços subiram de forma generalizada mais alto do que esperávamos.
A indústria encolheu.
O mercado de veículo, antes opulento, agora vai usar o cinto de segurança.
A mídia não para de alardear um cenário catastrófico, aparentemente mais por interesses políticos do que por compromisso com a nação.
Mas, parafraseando Érico Veríssimo, as estrelas estavam no céu antes dessa crise, e quando essa crise passar as estrelas ainda vão estar lá.
O índice Gini - criado por Corrado Gini - diminuiu de 0,570 para 0,517. Esse índice mede a concentração de renda dentro de um grupo. O número 1 significa que somente uma pessoa fica com toda a renda do grupo, sendo o valor zero a situação em que todos têm a mesma renda.
Na prática, isso significa que a renda está melhor distribuída. Portanto, deveria haver mais pessoas com um parte maior da renda, daí, mais possibilidade de consumo, o que deveria gerar mais necessidade de produção, o que deveria resultar em mais empregos.
Mas, nem tudo funciona como esperado.
A corrupção deixou de ser invisível e tornou-se aparente.
A seca esticou-se e espalhou-se por partes do país onde não era de costume.
O preço do petróleo caiu, caiu de novo... e depois mais uma vez.
Os preços subiram de forma generalizada mais alto do que esperávamos.
A indústria encolheu.
O mercado de veículo, antes opulento, agora vai usar o cinto de segurança.
A mídia não para de alardear um cenário catastrófico, aparentemente mais por interesses políticos do que por compromisso com a nação.
Mas, parafraseando Érico Veríssimo, as estrelas estavam no céu antes dessa crise, e quando essa crise passar as estrelas ainda vão estar lá.
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