Discordo diametralmente de toda e qualquer generalização.
Como disse Maquiavel, "virtù" sem "fortuna" ou "fortuna" sem "virtù" para nada servem.
Como um dos mais fantásticos observadores da condição humana, Maquiavel descreveu muito bem o comportamento das pessoas de forma individual e até coletiva.
Mas não se enganem, não coloquem uma peneira para tapar o sol. Vivemos em sociedade e temos sim os efeitos inegáveis da interdependência.
As nossas escolhas e ações afetam os demais indivíduos na sociedade. E, de forma análoga, somos o tempo inteiro afetados por escolhas e ações alheias.
Não fujamos à nossa responsabilidade dizendo que é cada um por si e aí tudo certo. Isso é tão utópico e leviano como dizer que o indivíduo é simples e puramente produto da sociedade em que ele vive, e que portanto ele não tem responsabilidade nenhuma sobre suas decisões.
Extremos sempre foram e sempre serão perigosos.
Como disse Maquiavel, "virtù" sem "fortuna" ou "fortuna" sem "virtù" para nada servem.
Como um dos mais fantásticos observadores da condição humana, Maquiavel descreveu muito bem o comportamento das pessoas de forma individual e até coletiva.
Mas não se enganem, não coloquem uma peneira para tapar o sol. Vivemos em sociedade e temos sim os efeitos inegáveis da interdependência.
As nossas escolhas e ações afetam os demais indivíduos na sociedade. E, de forma análoga, somos o tempo inteiro afetados por escolhas e ações alheias.
Não fujamos à nossa responsabilidade dizendo que é cada um por si e aí tudo certo. Isso é tão utópico e leviano como dizer que o indivíduo é simples e puramente produto da sociedade em que ele vive, e que portanto ele não tem responsabilidade nenhuma sobre suas decisões.
Extremos sempre foram e sempre serão perigosos.
Excelente
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